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O Seminário tem caráter acadêmico?

A melhor resposta é que também tem um caráter acadêmico, na medida em que é aberto à participação da comunidade acadêmica, haverá palestrantes que tratarão de conceitos importantes (desenvolvimento rural, políticas públicas de turismo rural, turismo de base comunitária, Turismo Rural), alguns trabalhos acadêmicos são apresentados no formato de poster, as universidades participam do debate e o Mestrado de Turismo do IFS está também na organização. Mas a comunidade acadêmica compõe uma parte dos atores sociais, dos parceiros envolvidos. Não haverá inscrição e comissão científica para submissão de trabalhos nesta edição como é característico de eventos acadêmicos. A participação da comunidade acadêmica traz uma importante credibilidade ao evento, mas, o evento tem caráter mais amplo.  Trata-se do primeiro de uma série, que não necessariamente tenha o IFS como principal provocador ou articulador. A ideia futura é a consolidação de uma rede que tenha autonomia e não uma centralidade.  

Se houver participação apenas em um dia terei direito a um certificado?

Sim, será gerado um certificado de participação no Seminário Sergipano de Turismo Comunitário com oito horas e no caso da participação nos dois dias o certificado registrará 16 horas. Os certificados serão enviados por email. 

As inscrições são pagas? Como me inscrevo? 

As inscrições são gratuitas e realizadas pelo Sistema de Publicações do IFS, sispubli, em eventos, Sestuc 2018. Para se inscrever terá que se cadastrar no sispubli e tem uma orientação para isso na aba INSCRIÇÂO. No caso das comunidades com dificuldades de acesso à internet e na efeftivação da inscrição, basta entrar em contato por email ou telefones indicados na secretaria do evento ou no primeiro dia, pessoalmente. 

 O que é almoço ou lanche por adesão que está na programação do dia 10?

A despesa que os participantes em geral terão são aquelas pessoais, vinculadas à alimentação (almoço), que não é fornecida, além dos cafés em intervalos. Há sim uma articulação e busca de apoio para dar suporte às comunidades convidadas e viabilizar a participação delas e nesses casos isso está sendo trabalhado com a Comissão de Comunidades.  No dia 10 em especial, o evento ocorrerá no Povoado Santa Cruz, em Brejo Grande e não há alternativa de almoço, além daquela oferecida pela comunidade Santa Cruz, por isso almoço e lanche serão por adesão, isto é, cada participante que for para Brejo Grande deverá prever e aderir a pagar o valor definido, incluindo café da manhã, almoço e lanche da tarde. 

NOVO!!! - Valor para café da manhã, almoço e lanche - R$ 35,00 por pessoa.

Haverá uma lista a ser assinada no dia 09 durante o evento, confirmando a adesão.

Qual a participação das comunidades?

Desde o início do processo as comunidades têm participado, em especial aquelas vinculadas ao Projeto Dom Távora, ou seja, Povoado São Pedro, Bongue, Resina, Saramén e Santa Cruz, além de outras em outras regiões. No evento só teremos sucesso se conseguirmos trazer representantes das comunidades de todo o estado de Sergipe que apresentam envolvimento com o turismo comunitário ou tem interesse em desenvolvê-los. Nos dois eventos, a programação deve favorecer a interação, a fala e escuta das comunidades. As comunidades anfitriãs devem apresentar suas ações, seus produtos, sua cultura, os desejos e dificuldades no desenvolvimento do turismo comunitário.

Como garantir a continuidade das ações após o evento?

A provocação é justamente colocar o Seminário como o primeiro de uma série. A proposta inicial é estabelecer uma periodicidade bianual e um formato similar, com novas comunidades anfitriãs, mas numa mesma localidade.  Durante o tempo entre dois seminários a ideia é a partir de pactuações, fomentar ações, articulando poder público, instituições e comunidades, estabelecendo metas e compromissos, inicialmente entre comunidades próximas.

Espera-se no final do evento termos clareza de algumas dessas pactuações, os compromissos e articulações geradas. O evento é o principal momento de estabelecimento de contatos, de canais de comunicação, gerar articulação inicial local. É a tessitura de relações. O PPMTUR e o GPTEC-IFS pretendem ter o papel de estimular e acompanhar tais articulações e ações.

Como fazer com que ocorra a participação das diversas comunidades de Sergipe?

Esse é um dos principais desafios. É um desafio que envolve organizar contatos das comunidades e respectivas prefeituras, pensar na logística de quantos representantes de cada comunidade participará, como se deslocarão para Aracaju e para o Povoado Santa Cruz e depois, o retorno para casa; como se dará a alimentação e pernoite dessas pessoas, entre outras demandas. Isso envolve disponibilidade para contatos, diálogos, recursos financeiros e parcerias. Convencer pessoas e instituições públicas da relevância do evento em pouco tempo e propor aos interessados envolve um esforço da equipe de voluntariado e dos parceiros.

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